Cidades inteligentes são aquelas capazes de utilizar dados e tecnologias para ajudar nas melhores tomadas de decisões, impactando positivamente a qualidade de vida dos seus cidadãos. A gestão de uma cidade inteligente se beneficia das informações abrangentes, precisas e em tempo real, para que todo o seu sistema seja mais transparente, além de funcionar de forma mais rápida e integrada.
É claro que as autonomias digital e tecnológica são um grande trunfo para as cidades. E é papel da gestão pública comunicar claramente a importância, o uso e os benefícios que a população vai encontrar a partir da tecnologia nos mais diversos setores.
Desde o transporte, passando pela saúde, educação e a segurança, as cidades inteligentes contribuem para que os serviços públicos sejam mais eficientes.
Com serviços digitais robustos e fáceis de usar, os cidadãos têm uma experiência mais rápida de atendimento. Aplicativos móveis, portais de autoatendimento e o acesso a contas on-line, por exemplo, melhoram de maneira prática e significativa a vida das pessoas. Além disso, as tecnologias oferecem os dados do governo de forma mais acessível, gerando mais confiança e engajamento cívico.
Uma cidade inteligente em geral é mais segura, porque os avanços tecnológicos ajudam a conter a violência. Um case de sucesso neste quesito foi a cidade de Detroit, que desenvolveu uma plataforma de vídeo que garantia às autoridades locais o acesso às câmeras de segurança das empresas em tempo real. De acordo com a polícia local, os crimes violentos caíram 50% nas regiões em que o sistema foi implementado.
O trânsito é um dos principais fatores de incômodo para os moradores das grandes cidades. Porém, uma cidade inteligente conta com soluções que mudam essa realidade, como rotas de transporte público ajustadas em tempo real e semáforos inteligentes para melhorar o fluxo do tráfego.
A inteligência artificial é uma tecnologia que pode auxiliar na contagem de veículos e pedestres, acompanhando suas velocidades e auxiliando no planejamento da cidade e na mobilidade urbana.
Na área da saúde, a tecnologia, por meio de sensores de qualidade do ar, por exemplo, pode identificar fontes de poluição e auxiliar a tomar medidas de redução das emissões de poluentes. Além disso, os moradores podem consultar seu médico por videoconferência e mensagens, reduzindo o tempo de espera nas unidades de saúde e de deslocamento, quando um atendimento presencial não se faz necessário.
A qualidade da educação e dos serviços prestados pelas instituições de ensino pode ser aprimorada muitas vezes a partir da tecnologia. A coleta e a análise de dados auxiliam na tomada de decisões sobre o currículo, o orçamento, a distribuição de vagas, o transporte escolar e o gerenciamento das instalações.
Estes são apenas alguns dos benefícios das cidades inteligentes. De acordo com o estudo do McKinsey Global Institute, a tecnologia aplicada nos municípios pode melhorar o custo de vida, a segurança, os empregos, a conectividade, o meio ambiente e a saúde em 10% a 30%. Além disso, auxiliam na produtividade e na redução de custos da gestão pública.
Saiba mais sobre o conceito de cidade inteligente e conheça ações práticas já adotadas ao redor do mundo, aqui.
Dar os primeiros passos rumo a uma cidade inteligente é tarefa do gestor público e, com certeza, é a coisa mais inteligente a se fazer. Contamos com soluções estratégicas que podem te ajudar neste processo! Entre em contato e saiba mais!