Anualmente, empresas privadas e organizações públicas fazem seu planejamento, traçando objetivos e metas, elencando indicadores com vistas a garantir o sucesso de suas estratégias. Isso se faz necessário para avaliar a situação em que se encontram e assim, ganhar mercado, otimizar recursos, garantir um melhor atendimento ao cliente/cidadão, e assim por diante.
Por mais que esse exercício se repita periodicamente, ao chegar ao fim de um ciclo que foi planejado, é muito comum notarmos objetivos que não foram alcançados, metas que não conseguimos medir e principalmente, o surgimento de demandas que não estavam no radar.
O ano de 2020 pegou a todos de surpresa, e praticamente todos os planos que havíamos traçado para o período foram deixados de lado, sem previsão de retomada. Iniciamos, imediatamente, uma operação de emergência. E como toda crise gera oportunidades, em meio à essa realidade nebulosa que nos foi imposta, um projeto que estava guardado na gaveta de muitas organizações entrou em cena e logo ganhou destaque: a telemedicina.
O conceito de telemedicina é bem antigo, e seu uso no Brasil não era regulamentado até o ano passado. Porém, com o cenário de pandemia e medidas restritivas para contenção da COVID-19, esse recurso foi regulamentado e ajudou milhares de pessoas na continuidade de seus tratamentos e novas consultas.
A OM30, uma empresa especializada em desenvolvimento de sistemas para a gestão pública, identificou e aproveitou essa oportunidade para desenvolver um sistema próprio de telemedicina logo no início da pandemia.
“Era um cenário muito incerto, ninguém sabia quanto tempo aquilo ia durar, mas tínhamos que fazer alguma coisa para que o cidadão pudesse continuar a ser atendido. Tínhamos recursos e capacidade técnica para isso. Fomos lá e fizemos.”, diz o diretor da empresa.
O novo produto foi incorporado ao sistema Saúde Simples, que já é utilizado por mais de 150 mil famílias. Pelo aplicativo, o munícipe pode agendar e realizar consultas de onde estiver. Caso necessite cancelar, também pode fazê-lo pelo app. Isso reduz o tempo de espera para atendimento e otimiza o trabalho dos profissionais de saúde.
Desde o início pandemia até agora, foram realizados mais de 20 mil atendimentos, impactando positivamente a vida de cidadãos que não precisaram se expor aos riscos de contágio e puderam ser assistidos por profissionais da saúde no conforto de seus lares.
E a tendência é de crescimento: em recente pesquisa realizada com mais de mil pacientes de todo o país, 55% afirmam que já realizaram ao menos uma consulta por telemedicina, e 46% destes afirmam que pretendem continuar utilizando o recurso mesmo após o fim da pandemia.
As vantagens do uso dessa tecnologia são muitas: interatividade entre paciente e profissional da saúde, redução de custos com transporte, redução de custos para a organização/instituição, acesso à serviços médicos de qualidade em áreas remotas, maior possibilidade de escolhas, acesso à especialistas, e muito mais.
Se o seu município ainda não incorporou essa tecnologia ao sistema de saúde, está na hora de conhecer melhor e entender como a telemedicina pode melhorar (e muito) a vida dos cidadãos.
Converse com a gente para saber como informatizar o sistema de saúde de seu município!